Com pouco tempo disponível e uma chuva simpática à mistura, às 14h52, lá me meti no pópó para ir ter com uns amigos, que tive o prazer de rever. Gostei, claro!
Ok! Era no Poço do Bispo e à hora marcada, estava lá. Gosto de chegar à hora marcada, mais pouca coisa menos pouca coisa, mas de preferência é mesmo na hora. Manias...
Debaixo de uma chuvada monumental e já na zona de destino, parece-me ver o ecológico pópó de um amigo simplesmente elevado e vai de encostar, depois de ver se tinha alguém atrás, fazer pisca, não meter as mãos por dentro do volante e mais essas cenas sem interesse nenhum, e liguei ao desorganizador da coisa.
Completamente estúpido é estarmos a falar téléléticamente, a menos de 50 metros de distância, com um carro daqueles que é decorado com letrinhas e luzinhas azuis pelo meio, e eu e ele a demorarmos mais tempo que o normal até descobrirmos, pelo espelho, que estavamos demasiado perto...
Arrumo e penso que a carrinha que está estacionada atrás, é conhecida. A dita era mesmo de quem eu pensava. Ele não se devia estar a dar bem com a chuva, o que é estranho pois até tem bons conhecimentos pessoais nesse campo. Foi fácil dar com ele porque estava abrigado na tenda do Histórias ao Nascer do Sol, montada imediatamente a seguir à carrinha conhecida.
Quase de seguida surge uma ilustre azeitona, também ela com bons conhecimentos meteorológicos. Acrescento que os dois manda-chuvas mais emblemáticos da minha geração foram o Anthímio de Azevedo e o Costa Malheiro, que viveram e criaram os filhos nesse grande e bom quintal, que dá pelo nome de Olivais. Dois outros olivalenses de gema e do tempo dos calções, fizeram questão de marcar presença.
Gostei daquele bocado de Domingo.
Falou-se do livro do Ceitil, de editoras, de blogues e de cigarros. Só foi pena não haver café.
Em Fevereiro, lá estarei!